Descubra o verdadeiro significado do número 13 segundo a Bíblia. Jesus foi o primeiro e o décimo terceiro profeta. Uma bênção, a esperança da vida eterna, não um azar!
🕊️ sexta-feira 13: O Significado Bíblico Esquecido Pelo Mundo
“Vós sois o sal da terra; e se o sal for insípido, com que se há de salgar? Para nada mais presta senão para se lançar fora, e ser pisado pelos homens.”
— Mateus 5:13 (João Ferreira de Almeida, 1862)
Jesus e os 12 Profetas: Chamados Para Salgar a Terra
Ao contrário do que muitas superstições afirmam, o número 13 na Bíblia é símbolo de Completude e Missão Divina. O próprio Jesus chamou 12 discípulos — profetas vivos, testemunhas diretas da Boa Nova — e ele mesmo era o 13º, o Primeiro e Último, como disse:
“Assim os últimos serão os primeiros, e os primeiros serão os últimos.”
— Mateus 20:16
Jesus inicia seu ministério com 30 anos e logo após o jejum de 40 dias no deserto (Mateus 4), começa a pregar sobre o Reino de Deus, por 3 anos Jesus pregou sobre as grandezas e maravilhas do Reino Dos Céus, e finda seu ministério aos 33 anos. E chama pessoalmente os seus discípulos (Mateus 10:1-4):
Os 12 Discípulos chamados por Jesus (Mateus 10:2-4):
- Simão (chamado Pedro)
- André (irmão de Pedro)
- Tiago (filho de Zebedeu)
- João (irmão de Tiago)
- Filipe
- Bartolomeu
- Tomé
- Mateus (o publicano)
- Tiago (filho de Alfeu)
- Lebeu (também chamado Tadeu)
- Simão (o Zelote)
- Judas Iscariotes (que depois o traiu)
Jesus é o Primeiro Profeta entre eles, o Filho Unigênito de Deus, e, ao mesmo tempo, declara ser o último, pois sua missão culminaria na cruz — como o primeiro a morrer e o último que voltará:
“Eu sou o Alfa e o Ômega, o princípio e o fim, o primeiro e o último.”
— Apocalipse 22:13
🌍 “Vós Sois o Sal da Terra”: O Chamado à Preservação da Verdade
Jesus disse aos seus discípulos e ao povo reunido no sermão da montanha:“Vós sois o sal da terra; e se o sal for insípido, com que se há de salgar? Para nada mais presta senão para se lançar fora, e ser pisado pelos homens.”
— Mateus 5:13Esse chamado é um alerta profundo: o povo de Deus deve preservar o sabor da verdade, manter viva a fé e impedir a corrupção espiritual.
Infelizmente, a humanidade insípida da fé criou mitos sobre sexta-feira 13, transformando um número sagrado num símbolo de azar.
A Distorção da Verdade: Como o Número 13 Virou Azar
Com o tempo, histórias pagãs e temores sem base na Escritura corromperam a verdade. O número 13 foi rotulado como “número do azar” porque simboliza ruptura, transformação e revelação espiritual — tudo que o mundo tenta negar.
Mas segundo a Palavra de Deus:
O 13 representa Jesus + os 12 discípulos
Representa a Unidade do Reino
E o cumprimento da profecia: o último que será o primeiro
Como um número que aponta diretamente para Cristo pode ser chamado de amaldiçoado?
🕊️ A Igreja é a Noiva: O Treze é a Bênção
Cristo é o Noivo que voltará para buscar a Noiva — a Igreja viva. Não a instituição humana, mas o coração de todos os que creem e esperam: O nosso corpo é templo de Deus, e o Nosso Espirito Propriedade dos Céus, o Senhor Voltará Para nos Buscar, Nos somos a Igreja, não construções feitas por mãos humanas. Foi numa sexta fera que Jesus se entregou a cruz por cada um de nós.
“Porque muitos são chamados, mas poucos escolhidos.”
— Mateus 22:14
“Para apresentar a si mesmo igreja gloriosa, sem mácula, nem ruga.”
— Efésios 5:27
Assim, sexta-feira 13 não é um dia amaldiçoado, mas uma oportunidade de lembrar do sacrifício de Cristo, da sua volta Gloriosa, e da esperança que temos n’Ele.
O Número 13 É a Maior Bênção para Quem Crê
A verdade foi distorcida por séculos, mas a Palavra de Deus permanece. Jesus é o Primeiro e o Último, o 13º Com Poder, Glória e Eternidade.
Para quem crê:
Sexta-feira 13 é dia de reflexão
O número 13 é símbolo da Aliança entre o céu e a terra
A superstição morre diante da revelação de Cristo
Sexta‑feira 13: Mito ou Bênção? Descubra a Verdade Bíblica
O Milagre do Peixe e a Moeda: Jesus, o Filho do Grande Eu Sou
No relato bíblico, Jesus ensina que é mais fácil um peixe carregar uma moeda na boca do que o Filho do Homem (Ele mesmo) carregar uma moeda em seu bolso, com o custo do dinheiro, num gesto que revela verdades profundas. Por causa do dinheiro muitos perderão a sua salvação. Roubam, matam, mentem, se prostituem e se esquecem que são meramentes mortais, e não olham para os céus, da onde virá a justiça maior. Arependeivos pois todo aquele que se arrepender de todo seu coração e verdadeiramente crê em Jesus como seu único e sufisiente Salvador será perdoado e salvo.
Em Mateus 17:24–27 (Almeida 1816), Pedro é questionado sobre o tributo:
“…o que te parece, Simão? de quem tomam os reis da terra tributo ou imposto? — dos seus filhos ou dos estrangeiros?
…vai ao mar, lança o anzol, toma o primeiro peixe que vier; e, entrando‑lhe a boca, acharás um estátero; toma-o e dá‑o por mim e por ti, para que não os escandalizemos.”
Aqui, o peixe carrega a moeda (“estátero”) e a vomita para Pedro, simbolizando que tolher o evangelho ao preço do dinheiro desagrada ao Senhor. Deus condena a ganância porque ela gera guerras, prostituição, a destruição de famílias, e o uso do nome de Deus como mercadoria nas falsas Igrejas.
O dizimo era para ser em alimentos aos órfãos, viúvas, porque as mulheres eram proibidas de trabalhar, para que não morressem de fome com seus filhos pequenos e deficientes, pois não existia seguro desemprego, nem aposentadoria por viúves.
Jesus Purifica o Templo: Contra o Mercado Espiritual
Logo, Jesus entra no templo e expulsa os cambistas e vendedores de animais, mostrando que o culto não pode ser mercantilizado. Se não podem vender animais, quanto menos o próprio nome de DEUS.
Depois, em Apocalipse, é profetizado:
Haverá falsos pastores que dirão: “em teu nome batizei, em teu nome curei”, mas serão rejeitados por terem comercializado o santo nome de Deus.
Jesus dirá a eles:
“Afastai-vos de mim, malditos, que injustamente tomastes meu nome para ganho pessoal.”
— (paráfrase de Apocalipse)
Um Evangelho sem Preço
Jesus nos deixou claro: “de graça recebestes, de graça dai” (Mateus 10:8). A mensagem do Reino é gratuita; não se compra, não se vende.
Jesus ordenou:
Trabalhar para o próprio sustento;
Não exigir nada pelo crescimento espiritual alheio;
Não tirar a túnica ou o cajado de quem busca a glória do Pai. De graça vós dou asaber, degraça vós darás a vós outros.
O dizimo pertence aos órfão, viúvas e aos deficientes.
A Ganância, o Comércio e a Falsidade Religiosa
A ganância transforma:
Igrejas em negócios,
Pastores em mercadores da palavra de Deus,
Profetas em vendedores da fé.
E isso afasta o Espírito Santo de Deus, e pessoas se corrompe, corrompe famílias, causa disputas, guerras e sofrimento. Porque o Verdadeiro conhecimento não lhes é dado. Por isso o povo no mundo perece.
🕊️ Sexta‑feira 13: Reflexão, não Medo
Associar a sexta‑feira 13 ao azar é fruto da mesma superstição que nos alheia da Palavra de Deus.
Para quem crê:
É ocasião de refletir sobre o verdadeiro preço do evangelho; O Sangui De Jesus
De lembrar que Jesus purificou o templo e enriqueceu quem O busca sem cobrar absolutamente nada. E ainda deu sua vida por nós.
De reafirmar que Deus valoriza a liberdade e não o comércio do sagrado.
Sexta‑feira 13 não traz maldição, mas nos convida a:
Reconhecer o Filho do Homem como o Filho do Grande Eu Sou;
Valorizar a fé que não se vende;
Rejeitar o engano da prosperidade fácil;
E lembrar que o Reino de Deus é construído no amor, na graça e, na verdade — de graça vós dou!
Origem dos mitos sobre a sexta‑feira 13
A ideia de que sexta‑feira 13 é um dia amaldiçoado não tem base bíblica: ela nasce das superstições populares, e foi reforçada pela cultura do entretenimento. Os cinemas, por exemplo, exploraram esse receio para criar histórias de terror, rotulando sexta‑feira 13 como “dia das bruxas”. Mas:
Bruxas não criaram o céu nem a terra — somente Deus o fez (Gn 1).
Muitas histórias oferecem poderes atribuídos às bruxas, mas nada se compara ao poder de Deus, que sustenta todas as coisas e nos dá o “pão de cada dia” (Mt 6:11, Almeida 1816).
Toda a criação — desde o ar que respiramos até as luas e estrelas — existe para louvor e glória de Deus (Sl 19:1, Rm 11:36).
Ou seja: toda narrativa que elevava “bruxas” a símbolos poderosos do medo, apenas desviava da realidade.
Não devemos temer a superstição, mas sim reconhecer a grandeza de Deus. Quem realmente sustenta a vida e chama à adoração pura e sincera. A astúcia e a malícia, não pertence ao Senhor.
Superstições antigas e crenças populares
Antes do domínio do cinema, já existiam inúmeras crenças:
- Numerologia: o número 13 era considerado “quebrado”, um desvio da perfeição do 12 (12 meses, 12 tribos, 12 apóstolos). Mas essa ajoelhada espiritual ignora o fato de que Jesus era o 13º — o centro da plenitude divina.
- Dias de má sorte: sexta‑feira era associada à crucificação de Cristo. No entanto, os judeus lembravam esse dia com respeito e adoração (a Sexta‑feira Santa é sagrada, não maldita).
- Histórias populares: comunidades culturais variadas adotaram “13” como símbolo de transgressão. No entanto, conforme salmos e profetas, tudo que existe foi criado por Deus e declarado bom (Gn 1:31).
- Cinema e marketing: a partir de 1980, a franquia Sexta‑feira 13 (1980–) capitalizou o medo coletivo, reforçando o mito e apropriando o número como glacê macabro — enquanto extinguia a compreensão da soberania divina sobre o tempo e a criação.