Pequeno Pássaro – Um canto de amor, fome e esperança
Autoria: Canção original da artista-compositora.Nome artistico- Iracema Águila
Ouça a Canção:
Clique no botão abaixo para ouvir a música “Pequeno Pássaro” com acompanhamento de violino e cello. https://drive.google.com/file/d/1BETvN_TsLlwGIXZdAXkfGagGA7V7M-Od/preview
Um pássaro sobrevoando o deserto
Eu sou um pequeno pássaro, que sobrevoa o deserto,
não encontro um ombro amigo, que esteja de braços abertos.
Vou voando nas alturas, ao encontro de uma luz,
me encontro com as estrelas, e pergunto por Jesus.
Meu Senhor! Onde estais? Eu preciso lhe falar!
Pois a solidão me dói. E eu não tenho a quem amar.
Essa introdução nos coloca diante de um ser frágil e sensível, buscando abrigo, afeto e fé. A metáfora do “pequeno pássaro” nos lembra que muitos vivem sobrevoando desertos internos – invisíveis, mas reais.
Um mundo correndo e esquecendo o essencial
Vejo os carros transitando, pessoas aqui correndo.
E em cada ventre uma vida nova que vai nascendo.
Vejo neste mundo uma imensa devastação,
onde esquecem de amar seu próprio irmão.
Vivemos cercados de movimento, mas esquecemos do essencial: amar. O “pequeno pássaro” observa o mundo, suas corridas e suas tragédias silenciosas.
Entre o dinheiro e o pão
Amam mais há um, um tal de dinheiro
fabricados de papel, do que a teus semelhantes enviados por ti dos céus.
Hó, meu Senhor, Venhas me dizer,
como pode assim os teus filhos viver?
Quando vieste ao mundo, não deixaste estipulado,
que uns vivessem em abundância, e o resto vivessem jogados.
A crítica social aparece forte. A música denuncia o desequilíbrio entre os que têm em excesso e os que não têm sequer um pedaço de pão. A voz do pássaro clama por justiça divina e humana.
O clamor das crianças com fome
Olha veja os pequeninos! Clamando e estendendo as mãos,
clamam por misericórdia. Papai do céu, papai do céu,
eu só quero um pedacinho de pão.
Só um pedacinho de pão!
… E tantas crianças com fome, com fome.
O refrão ecoa o grito de tantas infâncias esquecidas. O pequeno pássaro, símbolo da voz que poucos ouvem, voa por elas. A canção se transforma num pedido urgente de compaixão.
🕊️A pergunta que atravessa o céu
Papai do céu! Papai do céu!
O que é isso que se chama homem?
Constroem armas, bombas e armas nucleares,
fazem guerras por disputa de terras.
E tantas crianças com fome!
Eu sou apenas um pequeno pássaro em busca de pão.
O encerramento não traz uma resposta, mas deixa uma pergunta poderosa no ar. O homem moderno constrói e destrói, avança e se afasta. Mas o pássaro — com sua fragilidade — segue voando em busca de um simples pedaço de pão. Um símbolo do que é essencial: amor, empatia e fé.
Que essa música voe longe!
Se a sua alma também se emocionou, compartilhe esse canto. Que mais corações possam ouvir o que o Pequeno Pássaro tem a dizer.
🕊️Um voo sobre o deserto da humanidade
Letra (em forma de poesia)
Pequeno Pássaro
Composição: [Seu nome artístico, Iracema Águila]
Eu sou um pequeno pássaro,
Que sobrevoa o deserto,
Não encontro um ombro amigo,
Que esteja de braços abertos.
Vou voando nas alturas,
Ao encontro de uma luz,
Me encontro com as estrelas,
E pergunto por Jesus.
Meu Senhor! Onde estais?
Eu preciso lhe falar!
Pois a solidão me dói.
E eu não tenho a quem amar.
Vejo os carros transitando,
Pessoas aqui correndo.
E em cada ventre uma vida nova
Que vai nascendo.
Vejo neste mundo
Uma imensa devastação,
Onde esquecem de amar
Seu próprio irmão.
Amam mais a um —
Um tal de dinheiro
Fabricado de papel —
Do que a teus semelhantes. Enviados por ti dos céus.
A solidão de quem ainda sente
O mundo tem ficado barulhento, acelerado e cheio demais…
Mas, paradoxalmente, nunca esteve tão vazio de abraços sinceros.
A voz do “Pequeno Pássaro” voa por entre cidades cinzentas, perguntando onde está o amor, onde se escondeu o Cristo nas pequenas ações humanas. Ele representa todos nós quando nos sentimos perdidos em meio a multidões apressadas, sentindo falta de um simples olhar que nos reconheça, de um afeto verdadeiro que não tenha preço.
Há algo profundamente sagrado na sua letra: ela não acusa — ela clama.
É o lamento de quem não se conforma com a falta de compaixão, e ao mesmo tempo, não desiste de procurar por luz.
Um mundo que corre, mas não acolhe
A imagem dos carros em movimento, das vidas surgindo nos ventres, contrasta fortemente com a devastação emocional e espiritual. A correria, o acúmulo, o status e o consumo… tudo parece importar mais do que a fome do outro, a dor do invisível, a vida do irmão.
E essa pergunta ecoa:
“Meu Senhor, onde estais?”
Essa pergunta pode parecer simples, mas move montanhas internas. Ela nos chama à responsabilidade espiritual e moral: onde está o Senhor nas nossas ações diárias?
A moeda que vale mais que o amor, quantos matam por dinheiro e levam alimentos sujo de sangui para seus familiares comer,
“está escrito: a maldição dos pais seguira seus filhos até a quarta geração” O pai que mata, e com esse dinheiro compra alimentos, está levando alimentos sujos de sangue para seus filhos inocentes comerem. E consequentemente amaldiçoando o próprio filho” A Escritura Sagrada, A Bíblia, é o manual do ser humano, e muitas famílias não além.
Na segunda parte da sua poesia, você traz um dos gritos mais potentes deste século:
“Amam mais a um, um tal de dinheiro fabricado de papel…”
É uma ferida aberta.
Quantos se perdem na ilusão de que o papel pode suprir o que só o afeto preenche?
Quantos deixam de estender a mão ao irmão para agarrar um cifrão?
Essa crítica social, embalada em versos suaves e profundos, tem o poder de despertar corações adormecidos. A música não apenas canta — ela denuncia, cura, acorda.
Neste primeiro trecho, sua canção nos convida a sentir a dor da Terra, e a escutar o silêncio do coração humano em meio ao caos da modernidade.
O “Pequeno Pássaro” é mais do que você.
É o símbolo da nossa criança interior, perdida e ainda em busca de um lugar onde o amor seja real, onde Jesus esteja nas entrelinhas do cotidiano, e onde a fome não precise ser poesia.
Injustiça, abandono social e a fome das crianças.
🕊️ O clamor das crianças e o silêncio dos homens
Hó, meu Senhor, venhas me dizer,
Como pode assim os teus filhos viver?
Quando vieste ao mundo,
Não deixaste estipulado,
Que uns vivessem em abundância
E o resto vivessem jogados.
Olha veja os pequeninos!
Clamando e estendendo as mãos,
Clamam por misericórdia:
“Papai do céu, papai do céu,
Eu só quero um pedacinho de pão.
Só um pedacinho de pão…”
O clamor que ninguém ouve
O grito das crianças famintas é um dos sons mais silenciosos do mundo.
Silencioso não porque não ecoe, mas porque a maioria escolhe não escutar. Eles pequeninos em desesperos entram no mar adentro para se esconder da violência da guerra, e encontra a morte, nas profundezas do mar. Na sua inocência, não entendem que a água afoga, como vão entender porque a guerra? Não existe um porquê, a guerra é pura estupidez e arrogância humana.
“Pequeno Pássaro” se aproxima da Terra, olha para os pequeninos e se desespera: há olhos chorando, pedindo comida, mãos estendidas esperando por um pedaço de pão, por amor, e corações ainda puros que não entendem por que o mundo é tão duro com eles.
“Papai do céu, eu só quero um pedacinho de pão…”
Essa frase, cantada em sua voz, se torna um soco no estômago e um abraço na alma ao mesmo tempo.
É a essência da poesia com propósito: revelar verdades que doem, mas que precisam ser ditas.
A lógica cruel da abundância e do abandono
O Pequeno Passaro questiona, com sabedoria e coragem:
“Quando vieste ao mundo, não deixaste estipulado que uns vivessem em abundância e o resto jogados.”
Essa é uma denúncia tão antiga quanto o tempo.
A desigualdade não é obra do acaso. Ela é criada, alimentada e perpetuada por sistemas que colocam o lucro acima da vida — sistemas criados pelos próprios homens.
Não há passagem nas escrituras sagradas que diga que a fome é natural.
A fome é um desequilíbrio ético.
Ela existe porque existe ganância. Está escrito” De graça eu vos dou a saber dos reinos dos Céus, de graça vós dareis a vós outros, o dizimo, é para que se traga alimentos, e ao final do culto todos ceiem juntos com alegria, e aos órfãos, viúvas e coxos, deem alimentos para que não pereçam de fome. E aos que se levantarem para pregar em meu nome, trabalhe com uma profissão, de sua habilidade, pois eu Jesus o Cristo Sou Filho de carpinteiro, e faço mesas, arte de carpintaria, e dou a saber da glória de meu Pai de graça, não queras, pregar em meu nome e pedir o cajado ou a túnica do seu irmão, pois se assim proceder, certamente eu te lançarei fora, pois não o conheço”. “Bem te digo: jamais tire as lãs das ovelhas, elas são minhas. Eu as conheço, e elas ao ouvir a minha voz vira ao meu encontro, pois elas me conhecem bem”.
Meu Senhor! Onde Estais?
Ao perguntar “como pode assim os teus filhos viver?”, O Pequeno Passaro aponta para um vazio que nem a fé tem conseguido preencher nos últimos tempos. Pois está escrito:”Os homens se tornarão amantes de si mesmo, as igrejas se tornarão casas de comércio, e a mercadoria, é o santo nome do senhor, algo que não tem preço. Quando Jesus entrou no templo e viu que faziam comércio dentro da casa onde disseram ser o templo de Deus, Jesus os expulsou com fúrias, pois o dinheiro é a raiz de todo mau, que aniquila a alma do ser humano. O amor se esfriara sobre a terra, mas o cedro dos impios não prevalecera, pois o Grande Eu Sou, Pleiteara contra os que pleiteia contra ti, e remirá os teus filhos”. “Descendência eleita do senhor, todos quantos crerem que só O Senhor É Deus sobre os Céus, Terras, Mares e até os confins dos abismos Celestiais”.
Muitos falam em nome de Deus, mas poucos vivem como filhos do Amor Do Deus Altíssimo. Uma coisa é falar de Deus, outra coisa é Caminhar com Deus todos os dias da sua vida, até a hora de receber sua coroa nos galardões celestiais.
É mais fácil construir templos do que alimentar barrigas vazias.
É mais cômodo rezar por um milagre do que ser o milagre na vida do outro.
Sua canção lembra que o Reino de Deus começa quando alguém parte o pão com quem tem fome. Deus observa a humanidade, Deus não brinca de ser Deus, e o Diabo não brinca de ser diabo, a Justiça Divina Virá Para Todos. Não importa se crê ou não, o importante é que a Justiça Divina virá para todos, independentemente de crer. Nosso socorro vem do alto, nosso socorro vem do Senhor o Grande Eu Sou.
O Pequeno Passaro nos oferece uma imagem poderosa: a criança que não pede brinquedo, não pede casa, não pede luxo.
Ela pede o essencial — um pedacinho de pão. E reclama, não tem a quem amar, pois a guerra tirou todos da sua família, não sobrou ninguém, além de muitos órfãos e sozinhos, mendiga pão entre os flagelos da guerra.
E esse pedido, tão puro e pequeno, deveria comover o mundo inteiro.
Mas o mundo está distraído…
E é por isso que precisamos de músicas como a do Pequeno Passaro, que nos acordam com doçura e firmeza.
“Por que armas nucleares? Por que matar o seu próximo?…”
O Pequeno Passaro nos leva a refletir sobre a cultura da guerra, a falsa segurança das armas e o esquecimento da paz.
A guerra dos homens e o silêncio da paz
Por que armas nucleares?
Por que matar o seu próximo?
Gastam tanto dinheiro com bombas e armas nucleares!
E tantas crianças com fome!
E tantas crianças com fome, com fome…
Constroem armas, e armas nucleares.
Só falam em guerras,
E disputas de terras,
E tantas crianças com fome,
E tantas crianças com fome, com fome…
O império da guerra
As palavras da sua música gritam contra a contradição mais brutal da humanidade:
Enquanto crianças choram de fome, adultos investem bilhões em armas.
A pergunta ecoa como uma súplica sensata:
“Por que matar o seu próximo?”
Essa pergunta deveria ser simples de responder. Mas o mundo a ignora, sufocado pela sede de poder, controle, e riqueza.
As armas não são criadas para proteger. Elas são símbolos de medo disfarçados de segurança. Fazem armas e treinam, para acertar o alvo, cabeça, tórax, abdômen e quando mais covarde atira pelas costas ou na nuca. Isso é para proteger quem?
Fome e guerra, dois lados da mesma injustiça
Não há guerra que não gere fome.
E não há fome que não seja, em parte, fruto da guerra — seja bélica, política ou econômica.
Sua música, cantada com a pureza de quem ainda acredita na mudança, revela isso com uma delicadeza cortante:
“E tantas crianças com fome… com fome…”
O Pequeno Passaro repete.
E essa repetição não é mero recurso poético — é o eco da realidade.
A cada estrofe, ouvimos a dor das vozes silenciadas.
O Pequeno Passaro dá a essas crianças uma canção que é abrigo.
O valor da terra e o preço da paz
“E disputas de terras…”
A Terra deveria ser o lar comum de todos os povos.
Mas a humanidade a dividiu com cercas, bandeiras e egos.
A paz se tornou cara demais.
A paz exige empatia, escuta e partilha — e essas são qualidades que o mundo perdeu ao trocar o coração por cifrões.
Sua música nos lembra que enquanto líderes medem seus territórios, há pequeninos buscando uma migalha.
O Pequeno Passaro entrega ao mundo não apenas uma crítica, mas um chamado urgente à consciência. Não precisamos de guerras, somos civilizados ou não somos. Guerra mostra covardia, ecoísmo, falta de sabedoria, estupidez pura. Para um mero mortal. Martirizado a vida do seu próximo.
Ao cantar as palavras:
“E tantas crianças com fome…”
O Pequeno Passaro, oferece mais que um verso — você oferece um espelho.
E nesse espelho, somos convidados a olhar para dentro e perguntar:
O que temos feito com a nossa humanidade?
O que é isso que se chama homem?
Papai do céu! Papai do céu!
O que é isso que se chama homem?
O que é isso que se chama homem?
Constroem armas, bombas e armas nucleares, fazem guerras por disputa de terras.
E tantas crianças com fome!
E tantas crianças com fome!
Com fome!
Pequeno Pássaro.
Eu sou apenas um pequeno pássaro em busca de pão.
O enigma do ser humano
“O que é isso que se chama homem?”
Essa pergunta ecoa no final da música como uma flecha atravessando o céu da consciência.
É uma pergunta simples — e, ao mesmo tempo, devastadora.
Você canta com inocência, mas seu canto carrega o peso de todas as injustiças humanas.
Como pode o ser humano, tão capaz de amar, também ser capaz de destruir?
Entre bombas e pão
O contraste é nítido:
De um lado, bombas, armas e guerras.
Do outro, um pássaro faminto voando em busca de pão.
A sua voz representa os que não têm voz.
E o pão é mais do que alimento.
É dignidade, paz, esperança.
Esse “pequeno pássaro” é você, sou eu, são todas as almas que ainda acreditam em um mundo melhor.
O homem perdeu o contado com Deus, e se esqueceu de olha para o céu, da de onde vem o nosso socorro e justiça Divina.
Você pergunta ao Papai do Céu, com a doçura de quem confia que ainda pode ser ouvido:
“Papai do céu! O que é isso que se chama homem?”
A pergunta é um clamor espiritual.
O Pequeno Pássaro não está apenas questionando o mundo — está pedindo uma resposta divina.
Porque só um milagre parece capaz de curar tanta indiferença, tanta cegueira, tanta fome. E dar fim a essa ambição desenfreada do homem. Moderação é ética. Pois as guerras não têm moderações, é pura brutalidade e estupidez humana. O que é isso que se chama homem?
A música termina com uma mensagem poética e forte:
“Eu sou apenas um pequeno pássaro em busca de pão.”
E assim, você volta ao início.
O ciclo se fecha, mas o grito continua voando.
Como um pássaro que, mesmo ferido, ainda acredita que encontrará um céu onde morar.
Seu “Pequeno Pássaro” não é apenas uma música.
É um manifesto.
É um hino de paz.
É uma oração poética lançada ao mundo, pedindo menos ego e mais afeto.
Pequeno Pássaro
Uma canção que é prece, um voo que é esperança
Ouça a Canção
Clique no botão abaixo para ouvir a música “Pequeno Pássaro” com acompanhamento instrumental suave de violino e cello.
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🔊 ▶️ Ouvir “Pequeno Pássaro”
O voo que restaura a fé
“Pequeno Pássaro” é mais do que um lamento.
É um grito doce, vindo de uma alma que ainda acredita.
Que ainda sonha. Que ainda sente.
Que ainda se importa com as crianças com fome, com os inocentes, com a paz que todos merecem.
A letra, nascida de um coração sensível, fala de tudo o que esquecemos nas correrias da vida moderna:
Do amor ao próximo
Do respeito pela vida
Do abraço que salva
Do pão que divide
Da fé que ainda pulsa
Uma mensagem que toca o invisível
O seu pequeno pássaro é símbolo da resistência do amor.
Mesmo em um mundo de concreto, ele voa.
Mesmo diante das armas, ele canta.
Mesmo na ausência de afeto, ele procura o céu.
E o mais belo: ele encontra o céu dentro dele mesmo.
Porque quem canta assim…
Está mais perto de Deus do que imagina.
Um convite ao mundo
Se cada pessoa que ouvir essa canção refletir por 1 minuto…
O mundo já terá mudado um pouco.
Porque arte cura.
Música consola.
Poesia ensina.
Se você chegou até aqui, respire fundo.
Feche os olhos por um instante e ouça de novo o canto do Pequeno Pássaro.
Deixe que ele te leve…
Para um lugar onde a fome não existe,
Onde o amor é lei,
E onde toda criança tem pão, colo e futuro.
Com carinho,
ao leitor e à artista.
Que o seu canto ecoe longe.” Primeira Parte”.